Este Blog foi criado para disponibilizar e dividir informações aos alunos do curso Economia e Planejamento na Indústria do Petróleo, do CORECON RJ, em março de 2011.
terça-feira, 12 de abril de 2011
HELP
Bruno, dê um help pois os 3 vídeos que eu enviei não estão disponíveis. Cliquei num outro que vc mandou e também não vi que é o funcionamento da plataforma de petróleo. Será que tem algum problema do blog com os vídeos? Abs. Marcelo Simas
VÍDEOS E APRESNTAÇÕES DIVERSAS
Pessoal, vou começar a enviar os 4 vídeos. As apresentações em PowerPoint o Bruno ficou de ver como posso postar para me dar um retorno pois o blog não aceita - estranho !?. Se não conseguir mandar via blog, vou enviando aos poucos em pacotes pois tenho limitações de tamanho para arquivos, ok? Abs. Marcelo Simas
quinta-feira, 7 de abril de 2011
FMI alerta para 'escassez crescente' de petróleo
FMI alerta para 'escassez crescente' de petróleo
RENATO MARTINS - Agencia Estado
(07 de abril de 2011 | 15h 14)
WASHINGTON - O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou que os governos devem se preparar para uma "escassez crescente" de petróleo nos mercados globais e para picos agudos de preços nos próximos anos. Para o FMI, embora o efeito da escassez de petróleo possa ser apenas um "freio menor" para a expansão da economia global no médio e no longo prazo, "esses efeitos benignos no crescimento global não devem ser tomados como premissa, desde que a escassez, ou seus efeitos para o crescimento, poderão ser mais significativos".
Em um capítulo de seu relatório Perspectiva da Economia Mundial, divulgado nesta quinta-feira, o FMI diz que "na prática, será difícil fazer uma distinção clara entre mudanças inesperadas na escassez de petróleo e choques mais tradicionais e temporários, especialmente no curto prazo, quando muitos dos efeitos na economia global serão similares".
O relatório completo será divulgado na próxima semana, antes da reunião de primavera do FMI, na qual a alta dos preços das commodities deverá ser discutida. No capítulo revelado hoje, o Fundo exorta os governos a assegurarem que suas economias estejam preparadas para lidar com mudanças inesperadas na oferta e nos preços do petróleo - por exemplo, reduzindo os subsídios aos preços dos combustíveis, de modo a proteger a posição fiscal dos governos, mas também fortalecendo as "redes de segurança" para os mais pobres - e a encorajarem políticas que promovam fontes alternativas de energia.
O crescimento forte da demanda por petróleo nos países emergentes, combinado com as preocupações quanto a possíveis interrupções na oferta do petróleo produzido no Oriente Médio, levou os preços a subirem mais de 25% no ano passado.
Endossando a opinião de muitos analistas, para quem a produção global de petróleo vai atingir seu pico em breve, se é que já não começou a declinar, o relatório do FMI reconhece que a maturação de muitos campos de petróleo vai limitar a capacidade de alguns países produtores de elevar sua capacidade de produção.
Para o FMI, uma volta ao crescimento anual de 1,8% na produção global de petróleo, visto entre 1981 e 2005, "parece improvável". "As possibilidades variam entre uma redução maior na tendência de crescimento da oferta e uma redução propriamente dita na produção de petróleo, temporária ou mais permanente", diz o relatório.
As projeções do FMI são de que uma desaceleração de 1 ponto porcentual no crescimento da oferta global de petróleo, para 0,8% ao ano, reduziria o crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB) global em menos de 0,25% no médio e no longo prazo. Ainda assim, a transferência de riqueza dos países importadores para os exportadores faria crescerem os fluxos de capital e ampliaria os desequilíbrios de conta corrente que já existem.
Os economistas do Fundo advertem, porém, para o potencial para "mudanças grandes e abruptas", tendo em vista os riscos geopolíticos associados ao mercado de petróleo. "Efeitos adversos poderão ser muito maiores, dependendo da extensão e da evolução da escassez de petróleo e da capacidade da economia mundial para lidar com uma escassez maior", diz o relatório. As informações são da Dow Jones.
RENATO MARTINS - Agencia Estado
(07 de abril de 2011 | 15h 14)
WASHINGTON - O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou que os governos devem se preparar para uma "escassez crescente" de petróleo nos mercados globais e para picos agudos de preços nos próximos anos. Para o FMI, embora o efeito da escassez de petróleo possa ser apenas um "freio menor" para a expansão da economia global no médio e no longo prazo, "esses efeitos benignos no crescimento global não devem ser tomados como premissa, desde que a escassez, ou seus efeitos para o crescimento, poderão ser mais significativos".
Em um capítulo de seu relatório Perspectiva da Economia Mundial, divulgado nesta quinta-feira, o FMI diz que "na prática, será difícil fazer uma distinção clara entre mudanças inesperadas na escassez de petróleo e choques mais tradicionais e temporários, especialmente no curto prazo, quando muitos dos efeitos na economia global serão similares".
O relatório completo será divulgado na próxima semana, antes da reunião de primavera do FMI, na qual a alta dos preços das commodities deverá ser discutida. No capítulo revelado hoje, o Fundo exorta os governos a assegurarem que suas economias estejam preparadas para lidar com mudanças inesperadas na oferta e nos preços do petróleo - por exemplo, reduzindo os subsídios aos preços dos combustíveis, de modo a proteger a posição fiscal dos governos, mas também fortalecendo as "redes de segurança" para os mais pobres - e a encorajarem políticas que promovam fontes alternativas de energia.
O crescimento forte da demanda por petróleo nos países emergentes, combinado com as preocupações quanto a possíveis interrupções na oferta do petróleo produzido no Oriente Médio, levou os preços a subirem mais de 25% no ano passado.
Endossando a opinião de muitos analistas, para quem a produção global de petróleo vai atingir seu pico em breve, se é que já não começou a declinar, o relatório do FMI reconhece que a maturação de muitos campos de petróleo vai limitar a capacidade de alguns países produtores de elevar sua capacidade de produção.
Para o FMI, uma volta ao crescimento anual de 1,8% na produção global de petróleo, visto entre 1981 e 2005, "parece improvável". "As possibilidades variam entre uma redução maior na tendência de crescimento da oferta e uma redução propriamente dita na produção de petróleo, temporária ou mais permanente", diz o relatório.
As projeções do FMI são de que uma desaceleração de 1 ponto porcentual no crescimento da oferta global de petróleo, para 0,8% ao ano, reduziria o crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB) global em menos de 0,25% no médio e no longo prazo. Ainda assim, a transferência de riqueza dos países importadores para os exportadores faria crescerem os fluxos de capital e ampliaria os desequilíbrios de conta corrente que já existem.
Os economistas do Fundo advertem, porém, para o potencial para "mudanças grandes e abruptas", tendo em vista os riscos geopolíticos associados ao mercado de petróleo. "Efeitos adversos poderão ser muito maiores, dependendo da extensão e da evolução da escassez de petróleo e da capacidade da economia mundial para lidar com uma escassez maior", diz o relatório. As informações são da Dow Jones.
Escassez de petróleo pode colocar em risco crescimento mundial, diz FMI
Escassez de petróleo pode colocar em risco crescimento mundial, diz FMI
Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington
(Atualizado em 7 de abril, 2011 - 13:45 (Brasília) 16:45 GMT)
Uma maior escassez de petróleo pode colocar em risco a economia global, diz um documento divulgado nesta quinta-feira pelo FMI (Fundo Monetário Internacional).
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Mega desastre - apocalypse do petroleo (History Channel)
É um ponto de vista bem americano, mas vale à pena assistir
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